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Dicas para Reformar Escritórios Domésticos: Um Guia Completo para Criar o Espaço Perfeito
A reforma de um escritório doméstico pode transformar completamente a maneira como você trabalha em casa. Um ambiente bem projetado promove produtividade, conforto e até mesmo criatividade. Neste artigo, apresentamos dicas para reformar escritórios domésticos que ajudam a otimizar o espaço, atender às suas necessidades e criar um ambiente funcional e estiloso. Por Que Reformar Escritórios…
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Notícias de Última Hora: Turbulência Política no Brasil - A Necessidade de Distanciamento Presidencial
No coração da América do Sul, uma tempestade está se formando, e não é o tipo que traz chuva. O Brasil, o país do samba e do futebol, está enfrentando uma crise política que rivaliza com as mais dramáticas novelas. No centro desta tempestade está o próprio Presidente, cujas ações e políticas levaram a um amplo descontentamento e chamados para sua remoção.
A situação no Brasil é complexa, com vários fatores contribuindo para o atual cenário político. Vamos desvendar, não é?
Primeiramente, há a economia. A economia brasileira está em dificuldades, com uma economia em resfriamento pesando fortemente no segundo ano do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no cargo. O objetivo de zero déficit do governo está provando ser uma tarefa árdua, e a administração enfrenta desafios em implementar importantes reformas estruturais, como uma reforma tributária. Os ventos econômicos globais também não estão ajudando, com possíveis impactos no crescimento doméstico.
Em seguida, há a agitação política. Em janeiro de 2024, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram os assentos de poder na capital Brasília, vandalizando escritórios e gerando condenações do governo e da comunidade internacional. Esse evento, reminiscente da insurreição de 6 de janeiro de 2021 no Capitólio dos Estados Unidos, foi um lembrete contundente das profundas divisões políticas no país.
Adicionando ao caos está a investigação em andamento sobre uma tentativa de golpe liderada por Bolsonaro, que está "próxima de ser concluída", segundo um documento vazado para o site de notícias G1. Essa investigação tem ainda mais polarizado o cenário político e aumentado a pressão sobre o presidente Lula.
A crise política não se trata apenas da economia e da investigação de golpe, porém. Também envolve a teia social do país. O Brasil está lidando com violência política, com ativistas protestando para exigir o fim do racismo e da violência policial. O país também enfrenta problemas com desmatamento e proteção ambiental, com aumento do desmatamento devido à enfraquecimento da fiscalização na Amazônia entre 2019 e 2020, elevando as emissões totais.
Em conclusão, o Brasil está em um cruzamento. O país enfrenta uma infinidade de desafios, desde dificuldades econômicas até agitação política e questões ambientais. A questão de saber se o presidente Lula deveria ser removido do cargo é uma complexa, sem respostas fáceis. Mas uma coisa é clara: o Brasil precisa encontrar uma maneira de navegar por esses desafios e avançar. Como diz a expressão, "o Brasil não é para amadores". É hora dos líderes do país assumirem o comando e guiar o navio em meio a essas águas tempestuosas.
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A primeira fase da reforma tributária, que pretende simplificar e unificar tributos sobre o consumo, deu mais um passo nesta quarta-feira (8) com a aprovação no Senado. O texto volta à Câmara dos Deputados, onde pode ser votado em sua totalidade ou fatiado, com os pontos sem mudanças promulgados pelo presidente da Câmara, Arthur Lira, e o restante sendo votado posteriormente. Em meio a uma ofensiva dos governadores do Sul e do Sudeste e a negociações de última hora, foram incluídas exceções entre os setores que terão alíquota reduzida para 40% da alíquota-padrão ou foram incluídos em regimes especiais. Um fundo para o desenvolvimento do Amazonas foi ampliado para outros estados da Região Norte. Na votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), na terça-feira (7), tinha havido mais concessões. Foram aprovadas emendas que atenderam a times de futebol, taxistas e a governadores do Centro-Oeste. As mudanças principais, no entanto, haviam sido anunciadas pelo relator da reforma no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), no fim de outubro. Ele criou uma trava para a carga tributária, ampliou o Fundo de Desenvolvimento Regional em R$ 20 bilhões e incluiu uma revisão de regimes especiais a cada cinco anos. Confira as principais mudanças na reforma tributária no Senado em relação ao que havia sido aprovado na Câmara dos Deputados Setores com alíquota reduzida • Novos segmentos terão alíquota reduzida para 40% da alíquota-padrão do futuro Imposto sobre Valor Adicionado (IVA) — Comunicação institucional — Produtos de limpeza consumidos por famílias de baixa renda — Setor de eventos — Nutrição enteral ou parenteral (que previnem ou tratam complicações da desnutrição) • Profissionais liberais com atividades regulamentadas pagarão 70% da alíquota do IVA — Na prática, mudança beneficia apenas empresas, escritórios e clínicas que faturem mais de R$ 4,8 milhões por ano. Isso porque a maior parte dos profissionais autônomos, que ganham abaixo desse valor, está incluída no Simples Nacional Alíquota zero • Seguintes setores passarão a não pagar IVA: — Serviços prestados por Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT) sem fins lucrativos — Compra de automóveis por taxistas — Compra de medicamentos e dispositivos médicos pela Administração Pública e por entidades de assistência social sem fins lucrativos — Reabilitação urbana de zonas históricas e de áreas críticas de recuperação e reconversão urbanística Regimes específicos • Inclusão dos seguintes setores em regimes específicos de tributação, com tratamento diferenciado na cobrança e na coleta de tributos — Agências de viagem; — Concessão de rodovias; — Missões diplomáticas; — Serviços de saneamento; — Telecomunicações; — Sociedades Anônimas de Futebol, que terão recolhimento unificado — Serviços de transporte coletivo intermunicipal e interestadual: migraram da alíquota reduzida para regime específico. Revisão periódica • A cada cinco anos, exceções serão revisadas, com custo-benefício avaliado — setores beneficiados deverão seguir metas de desempenho econômicas, sociais e ambientais; — dependendo da revisão, lei determinará regime de transição para a alíquota padrão. Imposto seletivo • Cobrança sobre produtos que gerem danos à saúde ou ao meio ambiente; • Alíquotas definidas por lei; • 60% da receita vai para estados e municípios; • Princípio da anualidade: cobrança só poderá começar no ano seguinte à sanção da lei; • Imposto regulatório: não tem objetivo de arrecadar, mas regular mercado e punir condutas prejudiciais; • Produtos: — possibilidade de cobrança sobre combustíveis; — alíquota de 1% sobre extração de recursos naturais não renováveis, como minério e petróleo; — cobrança sobre armas e munições, exceto as usadas pela administração pública;
• Exclusão da incidência sobre: — telecomunicações; — energia; — produtos que concorrem com os produzidos na Zona Franca de Manaus. Cesta básica • Restrição do número de produtos com alíquota zero, com desmembramento em duas listas a pedido do Ministério da Fazenda: — cesta básica nacional, com alíquota zero, e caráter de enfrentamento à fome; — cesta básica estendida, com alíquota reduzida para 40% da alíquota padrão e mecanismo de cashback (devolução parcial de dinheiro); — cesta nacional poderá ser regionalizada, com itens definidos por lei complementar. Cashback para energia e gás de cozinha • Devolução obrigatória de parte dos tributos da conta de luz e do botijão de gás para famílias de baixa renda; • Ressarcimento ocorreria no momento da cobrança, entrando como desconto na conta de luz; • Detalhes a serem regulamentados por lei complementar. Trava • Teto para manter constante a carga tributária sobre o consumo; • Atualmente, esse teto corresponderia a 12,5% do PIB; • A cada 5 anos, seria aplicada uma fórmula que considera a média da receita dos tributos sobre consumo e serviços entre 2012 e 2021; • Fórmula será calculada com base na relação entre a receita média e o Produto Interno Bruto (PIB, bens e serviços produzidos no país); • Caso o limite seja superado, a alíquota de referência terá de cair; • Redução seria calculada pelo Tribunal de Contas da União, baseado em dados dos entes federativos e do futuro Comitê Gestor do IBS. Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional • Fundo que ajudará o desenvolvimento de regiões de menor renda; • Aumento da verba de R$ 40 bilhões para R$ 60 bilhões anuais; • Transição para o aumento: • Fundo começaria com aportes de R$ 8 bilhões em 2029 até chegar a R$ 40 bilhões no início de 2034; • Em 2034, aportes subiriam R$ 2 bilhões por ano até atingir R$ 60 bilhões em 2043. • Divisão dos recursos: — 70% pelos critérios do Fundo de Participação dos Estados (FPE); — 30% para estados mais populosos. Fundo de Desenvolvimento Sustentável • Destinado a estados do Norte com áreas de livre-comércio • Inicialmente restrito ao Amazonas, foi ampliado para Acre, Rondônia, Roraima e Amapá • Mudou de nome para Fundo de Desenvolvimento Sustentável dos Estados da Amazônia Ocidental Setor automotivo • Prorrogação até 31 de dezembro de 2032 de incentivos tributários concedidos a montadoras instaladas no Norte, no Nordeste e no Centro-Oeste • Benefício vale apenas para projetos aprovados até 31 de dezembro de 2024 • Incentivo não poderá ser ampliado • Versão inicial do relatório no Senado previa benefício apenas para produção de carros elétricos • Emendas dos senadores Fabiano Contarato (PT-ES) e Carlos Viana (Podemos-MG) estenderam incentivo a montadoras de veículos movidos a biodiesel e a veículos híbridos movidos a biodiesel e a gasolina • Inclusão do biodiesel beneficia produtores rurais • Benefício a ser regulamentado por lei complementar • Ampliação gerou ofensiva de última hora de governadores do Sul e do Sudeste e críticas de montadoras tradicionais Bancos • Manutenção da carga tributária das operações financeiras em geral; • Manutenção da carga tributária específica das operações do FGTS e dos demais fundos garantidores, como Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), Fundo Garantidor de Habitação Popular (FGHab), vinculados ao Minha Casa, Minha Vida, e Fundo de Desenvolvimento Social (FDS) Zona Franca de Manaus • Câmara tinha incluído o imposto seletivo sobre produtos concorrentes de fora da região para manter competitividade da Zona Franca; • Relator trocou o imposto seletivo por Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide). Limites a Unidades da Federação • Mantido artigo incluído de última hora na Câmara que autoriza estados e Distrito Federal a criar contribuição
sobre produtos primários e semielaborados para financiar infraestruturas locais, mas foram acrescentadas restrições: — Permissão apenas a fundos estaduais em funcionamento em 30 de abril de 2023 — Com a regra, apenas Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará poderão manter contribuição; — Contribuição só poderá ser cobrada até 2032, para evitar nova guerra fiscal. Fundo de Compensação de Benefícios Fiscais • Seguro-receita para compensação da perda de arrecadação dos entes federativos com o fim de incentivos fiscais sobe de 3% para 5% do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS); • Mudança atende a pedido dos estados; • Critérios de repartição: — estados e municípios com maior perda relativa (em termos percentuais) de arrecadação; — receita per capita (por habitante) do fundo não pode exceder três vezes a média nacional, no caso dos estados, e três vezes a média dos municípios de todo o país, no caso das prefeituras. Comitê Gestor • Encarregado de gerir a cobrança e a arrecadação do IBS, Conselho Federativo foi rebatizado de Comitê Gestor; • Órgão passará a ter caráter exclusivamente técnico, assegurando divisão correta dos recursos, sem capacidade de propor regulações ao Legislativo; • Presidente do Comitê Gestor terá de ser sabatinado pelo Senado. • Congresso poderá convocar o presidente do Comitê Gestor e pedir informações, como ocorre com os ministros • Representação do órgão será feita por integrantes das carreiras da Administração Tributária e das Procuradorias dos estados, do Distrito Federal e municípios. • Emenda sobre representantes do órgão acatada a pedido dos Fiscos para impedir criação de carreiras e cargos dentro do Comitê Gestor Incentivo a estados e municípios • Estados e municípios que aumentarem arrecadação ao longo do tempo acima da média dos demais entes receberão maior parcela do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), de competência dos estados e dos municípios • Medida cria estímulos para gestores locais melhorarem eficiência da arrecadação • Incentivo quer evitar “caroneiros”, governadores e prefeitos que peguem carona na divisão do IBS durante a transição sem se esforçarem para aumentar arrecadação própria, porque a parcela de cada um estará estabelecida após 2028 Com informações da Agência Brasil
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A primeira fase da reforma tributária, que pretende simplificar e unificar tributos sobre o consumo, deu mais um passo nesta quarta-feira (8) com a aprovação no Senado. O texto volta à Câmara dos Deputados, onde pode ser votado em sua totalidade ou fatiado, com os pontos sem mudanças promulgados pelo presidente da Câmara, Arthur Lira, e o restante sendo votado posteriormente. Em meio a uma ofensiva dos governadores do Sul e do Sudeste e a negociações de última hora, foram incluídas exceções entre os setores que terão alíquota reduzida para 40% da alíquota-padrão ou foram incluídos em regimes especiais. Um fundo para o desenvolvimento do Amazonas foi ampliado para outros estados da Região Norte. Na votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), na terça-feira (7), tinha havido mais concessões. Foram aprovadas emendas que atenderam a times de futebol, taxistas e a governadores do Centro-Oeste. As mudanças principais, no entanto, haviam sido anunciadas pelo relator da reforma no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), no fim de outubro. Ele criou uma trava para a carga tributária, ampliou o Fundo de Desenvolvimento Regional em R$ 20 bilhões e incluiu uma revisão de regimes especiais a cada cinco anos. Confira as principais mudanças na reforma tributária no Senado em relação ao que havia sido aprovado na Câmara dos Deputados Setores com alíquota reduzida • Novos segmentos terão alíquota reduzida para 40% da alíquota-padrão do futuro Imposto sobre Valor Adicionado (IVA) — Comunicação institucional — Produtos de limpeza consumidos por famílias de baixa renda — Setor de eventos — Nutrição enteral ou parenteral (que previnem ou tratam complicações da desnutrição) • Profissionais liberais com atividades regulamentadas pagarão 70% da alíquota do IVA — Na prática, mudança beneficia apenas empresas, escritórios e clínicas que faturem mais de R$ 4,8 milhões por ano. Isso porque a maior parte dos profissionais autônomos, que ganham abaixo desse valor, está incluída no Simples Nacional Alíquota zero • Seguintes setores passarão a não pagar IVA: — Serviços prestados por Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT) sem fins lucrativos — Compra de automóveis por taxistas — Compra de medicamentos e dispositivos médicos pela Administração Pública e por entidades de assistência social sem fins lucrativos — Reabilitação urbana de zonas históricas e de áreas críticas de recuperação e reconversão urbanística Regimes específicos • Inclusão dos seguintes setores em regimes específicos de tributação, com tratamento diferenciado na cobrança e na coleta de tributos — Agências de viagem; — Concessão de rodovias; — Missões diplomáticas; — Serviços de saneamento; — Telecomunicações; — Sociedades Anônimas de Futebol, que terão recolhimento unificado — Serviços de transporte coletivo intermunicipal e interestadual: migraram da alíquota reduzida para regime específico. Revisão periódica • A cada cinco anos, exceções serão revisadas, com custo-benefício avaliado — setores beneficiados deverão seguir metas de desempenho econômicas, sociais e ambientais; — dependendo da revisão, lei determinará regime de transição para a alíquota padrão. Imposto seletivo • Cobrança sobre produtos que gerem danos à saúde ou ao meio ambiente; • Alíquotas definidas por lei; • 60% da receita vai para estados e municípios; • Princípio da anualidade: cobrança só poderá começar no ano seguinte à sanção da lei; • Imposto regulatório: não tem objetivo de arrecadar, mas regular mercado e punir condutas prejudiciais; • Produtos: — possibilidade de cobrança sobre combustíveis; — alíquota de 1% sobre extração de recursos naturais não renováveis, como minério e petróleo; — cobrança sobre armas e munições, exceto as usadas pela administração pública; • Exclusão da incidência sobre: — telecomunicações; — energia; — produtos que concorrem com os produzidos na Zona Franca de Manaus.
Cesta básica • Restrição do número de produtos com alíquota zero, com desmembramento em duas listas a pedido do Ministério da Fazenda: — cesta básica nacional, com alíquota zero, e caráter de enfrentamento à fome; — cesta básica estendida, com alíquota reduzida para 40% da alíquota padrão e mecanismo de cashback (devolução parcial de dinheiro); — cesta nacional poderá ser regionalizada, com itens definidos por lei complementar. Cashback para energia e gás de cozinha • Devolução obrigatória de parte dos tributos da conta de luz e do botijão de gás para famílias de baixa renda; • Ressarcimento ocorreria no momento da cobrança, entrando como desconto na conta de luz; • Detalhes a serem regulamentados por lei complementar. Trava • Teto para manter constante a carga tributária sobre o consumo; • Atualmente, esse teto corresponderia a 12,5% do PIB; • A cada 5 anos, seria aplicada uma fórmula que considera a média da receita dos tributos sobre consumo e serviços entre 2012 e 2021; • Fórmula será calculada com base na relação entre a receita média e o Produto Interno Bruto (PIB, bens e serviços produzidos no país); • Caso o limite seja superado, a alíquota de referência terá de cair; • Redução seria calculada pelo Tribunal de Contas da União, baseado em dados dos entes federativos e do futuro Comitê Gestor do IBS. Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional • Fundo que ajudará o desenvolvimento de regiões de menor renda; • Aumento da verba de R$ 40 bilhões para R$ 60 bilhões anuais; • Transição para o aumento: • Fundo começaria com aportes de R$ 8 bilhões em 2029 até chegar a R$ 40 bilhões no início de 2034; • Em 2034, aportes subiriam R$ 2 bilhões por ano até atingir R$ 60 bilhões em 2043. • Divisão dos recursos: — 70% pelos critérios do Fundo de Participação dos Estados (FPE); — 30% para estados mais populosos. Fundo de Desenvolvimento Sustentável • Destinado a estados do Norte com áreas de livre-comércio • Inicialmente restrito ao Amazonas, foi ampliado para Acre, Rondônia, Roraima e Amapá • Mudou de nome para Fundo de Desenvolvimento Sustentável dos Estados da Amazônia Ocidental Setor automotivo • Prorrogação até 31 de dezembro de 2032 de incentivos tributários concedidos a montadoras instaladas no Norte, no Nordeste e no Centro-Oeste • Benefício vale apenas para projetos aprovados até 31 de dezembro de 2024 • Incentivo não poderá ser ampliado • Versão inicial do relatório no Senado previa benefício apenas para produção de carros elétricos • Emendas dos senadores Fabiano Contarato (PT-ES) e Carlos Viana (Podemos-MG) estenderam incentivo a montadoras de veículos movidos a biodiesel e a veículos híbridos movidos a biodiesel e a gasolina • Inclusão do biodiesel beneficia produtores rurais • Benefício a ser regulamentado por lei complementar • Ampliação gerou ofensiva de última hora de governadores do Sul e do Sudeste e críticas de montadoras tradicionais Bancos • Manutenção da carga tributária das operações financeiras em geral; • Manutenção da carga tributária específica das operações do FGTS e dos demais fundos garantidores, como Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), Fundo Garantidor de Habitação Popular (FGHab), vinculados ao Minha Casa, Minha Vida, e Fundo de Desenvolvimento Social (FDS) Zona Franca de Manaus • Câmara tinha incluído o imposto seletivo sobre produtos concorrentes de fora da região para manter competitividade da Zona Franca; • Relator trocou o imposto seletivo por Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide). Limites a Unidades da Federação • Mantido artigo incluído de última hora na Câmara que autoriza estados e Distrito Federal a criar contribuição sobre produtos primários e semielaborados para financiar infraestruturas locais, mas foram acrescentadas restrições: — Permissão apenas a fundos estaduais em funcionamento em 30 de abril de 2023
— Com a regra, apenas Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará poderão manter contribuição; — Contribuição só poderá ser cobrada até 2032, para evitar nova guerra fiscal. Fundo de Compensação de Benefícios Fiscais • Seguro-receita para compensação da perda de arrecadação dos entes federativos com o fim de incentivos fiscais sobe de 3% para 5% do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS); • Mudança atende a pedido dos estados; • Critérios de repartição: — estados e municípios com maior perda relativa (em termos percentuais) de arrecadação; — receita per capita (por habitante) do fundo não pode exceder três vezes a média nacional, no caso dos estados, e três vezes a média dos municípios de todo o país, no caso das prefeituras. Comitê Gestor • Encarregado de gerir a cobrança e a arrecadação do IBS, Conselho Federativo foi rebatizado de Comitê Gestor; • Órgão passará a ter caráter exclusivamente técnico, assegurando divisão correta dos recursos, sem capacidade de propor regulações ao Legislativo; • Presidente do Comitê Gestor terá de ser sabatinado pelo Senado. • Congresso poderá convocar o presidente do Comitê Gestor e pedir informações, como ocorre com os ministros • Representação do órgão será feita por integrantes das carreiras da Administração Tributária e das Procuradorias dos estados, do Distrito Federal e municípios. • Emenda sobre representantes do órgão acatada a pedido dos Fiscos para impedir criação de carreiras e cargos dentro do Comitê Gestor Incentivo a estados e municípios • Estados e municípios que aumentarem arrecadação ao longo do tempo acima da média dos demais entes receberão maior parcela do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), de competência dos estados e dos municípios • Medida cria estímulos para gestores locais melhorarem eficiência da arrecadação • Incentivo quer evitar “caroneiros”, governadores e prefeitos que peguem carona na divisão do IBS durante a transição sem se esforçarem para aumentar arrecadação própria, porque a parcela de cada um estará estabelecida após 2028 Fonte: Agência Brasil
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Eduardo Braide anuncia reajuste de 15% para professores da rede municipal
SÃO LUÍS: O prefeito Eduardo Braide, anunciou, durante a abertura da Jornada Pedagógica 2023, o reajuste de 15% para os professores da rede municipal. O evento, realizado nesta terça-feira (24), reuniu professores, gestores, coordenadores e equipes de apoio do ensino. Em sua fala, o prefeito destacou a valorização efetiva dos profissionais.
“A verdadeira valorização passa por uma remuneração digna. Em 2017 não teve reajuste, em 2018 e 2019 a mesma coisa. Em 2020 e 2021, a pandemia não permitiu que o reajuste fosse concedido. Já em 2022, demos reajuste dentro das possibilidades do Município. Agora, em 2023, o MEC apontou um percentual para atualização do piso de 14,95%. Mas, conversando com a nossa equipe econômica eu anuncio a vocês que o reajuste de toda a categoria não será de 14,95%. Será de 15%”, disse o prefeito, aplaudido de pé pelos professores.
Ainda dentre os anúncios, o prefeito destacou a entrega de jogos didáticos, materiais de suporte pedagógico e um Chromebook para cada um dos professores que estão em sala de aula. Braide também disse que o processo dos precatórios do Fundef também já foi agilizado junto à Procuradoria-Geral do Município. Os professores receberão os precatórios em 3 parcelas a serem repassados pelo Governo Federal.
Ao lado da vice-prefeita Esmênia Miranda, da secretária municipal de Educação, Caroline Marques Salgado, do promotor de Justiça da Educação, Paulo Avelar, da presidente do Conselho Municipal de Educação, Maria Joseilda Oliveira, o prefeito de São Luís relembrou todo o trabalho que tem sido realizado para a melhora na educação municipal. O prefeito destacou o resgate e concretização de vários sonhos da classe como a unificação de matrícula, ampliação da jornada de trabalho, reformas e reconstruções que estão sendo realizadas nas unidades de ensino, além do seletivo que está em andamento, com provas objetivas realizadas no último dia 22 de janeiro.
A professora Carla Gama Veloso, da U.E.B. Olívio Castelo Branco, fez questão de destacar o diálogo permanente do prefeito com a categoria. “O prefeito Eduardo Braide tem se mantido presente e em diálogo constante com a categoria, e este momento tão importante com anúncio de equipamentos e suporte pedagógico e a valorização da classe, vai refletir na qualidade do ensino dos alunos e no trabalho de todos os professores”, completou.
Jornada Pedagógica
A Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), deu início na manhã desta terça-feira (24) à Jornada Pedagógica 2023, com a participação de Chancelada sob o tema “Competências Socioemocionais Para Uma Educação Humanizadora”, a abertura do evento contou com as palestras de Eduardo Shinyashiki, neuropsicólogo e especialista em desenvolvimento das Competências de Liderança e Preparação de Equipes, de Juliana Rodrigues, designer de Programas da Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa e de Ofélia Silva, chefe do escritório do Unicef no Maranhão.
A jornada, que iniciou no Salão de Eventos do Villa Reale Buffet, no Calhau, seguirá com formação com as equipes de apoio das escolas/núcleos também no dia 25 em cada uma das unidades onde os profissionais atuam. A secretária de educação, Caroline Marques, falou da importância do evento.
“Iniciamos o ano letivo de 2023 da rede municipal com a Jornada Pedagógica voltada aos nossos professores, gestores, com uma programação pensada com muito carinho para atender todos os segmentos das nossas escolas. E com a presença do prefeito Eduardo Braide, que fez muitos anúncios para a categoria, reforçamos o compromisso desta gestão com a valorização de nossos profissionais e com a melhoria da nossa educação, na certeza de que teremos um ano letivo de muitas realizações”, disse a secretária de Educação, Caroline Marques Salgado.
A vice-prefeita, Esmênia Miranda, que também é professora, ressaltou que o trabalho em conjunto vai proporcionar melhores resultados aos alunos da rede municipal. “O resultado final vem de um trabalho em conjunto que inicia nas orientações dos profissionais quem planejam e executam até chegar lá na ponta, na sala de aula, em cada aluno. Com o envolvimento de todos, incluindo as famílias, venceremos todos os desafios e, ao final deste ano letivo, colheremos grandes resultados”, reforçou.
Compondo a mesa dos trabalhos, a presidente do Conselho Municipal de Educação, Maria Joseilda Oliveira, destacou a importância da Jornada Pedagógica e o papel de cada um dos atores que trabalham junto à gestão municipal contribuindo para a melhoria na qualidade da educação de São Luís.
“Esta Jornada Pedagógica vem para dar um gás no nosso ano letivo de 2023 e servirá para que todos façam a diferença nos nossos espaços. O conselho está aberto para contribuir com a melhoria da educação do município”, ressaltou.
O promotor de Justiça da Educação, Paulo Avelar, que também compôs a mesa de abertura, ressaltou o trabalho da gestão do prefeito Eduardo Braide, na reconstrução da educação de São Luís.
"Quero dar os parabéns a esta gestão no que já tem melhorado e tenho certeza que a educação do município vai dar mais um impulso. As seis creches em tempo integral que serão construídas vai dar uma alavancada na educação infantil de São Luís e o Ministério Público, através das promotorias de Educação, para além da sua função fiscalizatória se coloca lado a lado na construção de uma educação que promova cada vez mais uma educação com qualidade social que contribua para o acesso e permanência e no efetivo aprendizados dos alunos”, garantiu.
Estiveram presentes no evento, os secretários Igor Almeida (Secom); Diego Rodrigues (Semcas); Mariana Miranda (Semad); Liviomar Macatrão (Semapa); Gusmaia Mousinho, secretária adjunta da Semed; Maurício Hiluy, secretário adjunto Semad; Sergio Motta, procurador Geral do Município; Manuela Oliveira, presidente do Instituto de Previdência e Assistência do Município; e Sheila Bordalo, presidente do Sindicato dos Profissionais do Magistério da Rede Municipal de São Luís. Fonte: Secom/PMSL.
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Milei tenta se aproximar do Papa Francisco após insultá-lo
O presidente da Argentina, Javier Milei, visitou o papa Francisco, seu compatriota, nesta segunda-feira (12), levando doces e biscoitos e conversando sobre política, conforme tenta fazer as pazes com o pontífice que durante muito tempo ridicularizou. Milei, um libertário independente de direita, insultou Francisco durante a campanha eleitoral no ano passado, chamando-o de “imbecil que defende a justiça social”. Mas o presidente mudou de tom no cargo, à medida que tenta reforçar o apoio da sua base católica conservadora, em meio a crescentes desafios. Francisco e Milei conversaram durante cerca de uma hora, disse o Vaticano, sem dar detalhes da conversa. Eles se reuniram em um momento em que a Argentina enfrenta a pior crise econômica em décadas, com uma inflação superior a 200%, e com o recém-empossado Milei lidando com dificuldades após a rejeição parlamentar de um importante pacote de reformas. O presidente discutiu “o programa do novo governo (argentino) para combater a crise econômica”, entre outros tópicos, durante conversações separadas com o segundo em comando do Vaticano, o secretário de Estado, cardeal Pietro Parolin, disse um comunicado do Vaticano. Antes da reunião, quando questionado sobre os insultos passados, o chefe do escritório de doutrina do Vaticano disse: “o papa é uma pessoa que tem muito carinho por todos, por isso não há qualquer dúvida de que ele tenha qualquer animosidade”. O papa considerou os comentários anteriores “como uma estratégia de campanha”, disse aos jornalistas o cardeal Victor Manuel Fernandez, que também é argentino. Mesmo que o papa não goste de “algumas tendências políticas e ideológicas” na Argentina, “ele sempre se preocupará com aqueles que sofrem”, acrescentou. Visita à Argentina Francisco, ex-arcebispo de Buenos Aires, irritou alguns de seus compatriotas por não visitar sua terra natal desde que se tornou papa em 2013. Ele disse que poderá finalmente viajar para a “sofrida” Argentina no segundo semestre deste ano -- embora o cardeal Fernández tenha dito nesta segunda-feira que não está claro se a viagem papal acontecerá “porque depende de muitas coisas”. Garantir tal visita poderia ser um grande impulso para Milei, que busca agradar seus apoiadores católicos conservadores. Francisco já disse anteriormente que não queria ser explorado politicamente por políticos argentinos. Na sexta-feira, ele disse que o "individualismo radical" permeia a sociedade como um "vírus", em palavras que podem chocar os instintos radicais de livre mercado de Milei. Mas as reuniões de segunda-feira, e as anteriores do fim de semana, pareciam estar indo bem. Milei trouxe alfajores de doce de leite e uma marca de biscoitos de limão que o papa gosta na segunda-feira, disse o porta-voz presidencial Manuel Adorni. No domingo, eles conversaram ao final de uma missa de canonização na Basílica de São Pedro para a primeira santa argentina, María Antonia de Paz y Figueroa, uma leiga consagrada do século XVIII, mais conhecida como "Mama Antula". Francisco, que tem 87 anos e dificuldade para andar, estava em uma cadeira de rodas quando foi cumprimentar Milei após o culto. Ele sorriu, estendeu a mão e lhe disse: "você cortou o cabelo!" Milei, que ainda usa o cabelo longo de forma não convencional para um político, brincou sobre o fato de ter arrumado sua aparência e perguntou se poderia abraçar e beijar o papa. Um Francisco sorridente respondeu: "sim, filho, sim". Ele saudou o papa como "o argentino mais importante da história" em uma entrevista no sábado. Fonte: EBC Internacional Read the full article
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Curso de tinta, grafiato, textura e cola bloco
Curso de tinta, grafiato, textura e cola bloco. Como fazer tintas, grafiato, textura e cola bloco. Curso online em videoaulas.
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Certificação LEED é fundamental para a sustentabilidade dos negócios
Selo internacional credencia melhores práticas econômicas, sociais e ambientais aos empreendimentos
A procura por construções sustentáveis vem crescendo em vários países, inclusive no Brasil, que em 2018 ocupava o 4° lugar no ranking de empreendimentos registrados LEED (Leadership in Energy and Environment Design), atrás apenas de EUA, China e Índia.
A certificação LEED é um sistema internacional de certificação e orientação ambiental para edificações, utilizado em mais de 160 países, que possui o intuito de incentivar a transformação dos projetos, obra e operação, sempre com foco na sustentabilidade de suas atuações.
Criada e concedida pela organização não governamental norte-americana U.S. Green Building Council (USGBC), de acordo com critérios de racionalização de recursos naturais, a certificação LEED é aplicável a diversos tipos de estabelecimentos, como hotéis, hospitais, escolas, fábricas e lojas, e seu o selo pode representar um grande diferencial para um empreendimento, como a redução de custos operacionais, de água, de energia, menores emissões de carbono, promovendo ambientes mais saudáveis, além da valorização do imóvel.
Como certificar
O LEED possui quatro tipologias: novas construções e grandes reformas; escritórios comerciais e lojas de varejo; empreendimentos existentes; e bairros, que consideram as diferentes necessidades para cada tipo de negócio.
As tipologias analisam oito categorias (disciplinas de avaliação):
Localização e transporte
Espaço sustentável
Eficiência do uso de água
Energia e atmosfera
Materiais e recursos
Qualidade ambiental interna
Inovação e processos
Créditos de Prioridade Regional
Cada categoria possui pré-requisitos e créditos. Os pré-requisitos são práticas obrigatórias para se obter a certificação. Já os créditos são itens que, quando atendidos, somam pontos que irão contribuir para o nível de acreditação almejada.
Os diferentes níveis possíveis de certificação são definidos de acordo com a pontuação final do empreendimento:
Certificado: empreendimento certificado com 40 a 49 pontos;
Silver: com 50 a 59 pontos;
Gold: com 60 a 79 pontos;
Platinum: com 80 ou mais pontos.
Benefícios da certificação
O intuito da certificação LEED é incentivar a transformação de projetos, obras e operações das edificações, mantendo sempre o foco na sustentabilidade.
E são vários os benefícios obtidos com o esse reconhecimento:
Econômicos: diminuição dos custos operacionais e dos riscos regulatórios; a valorização do imóvel para revenda ou arrendamento; o aumento na velocidade de ocupação e da retenção; e a modernização e menor obsolescência da edificação.
Sociais: melhora na segurança e priorização da saúde dos trabalhadores e ocupantes; inclusão social e o aumento do senso de comunidade; capacitação profissional; incentivo a fornecedores com maiores responsabilidades socioambientais; aumento da satisfação e bem-estar dos usuários; e estímulo a políticas públicas de fomento à construção sustentável.
Ambientais: uso racional e a redução da extração dos recursos naturais; redução do consumo de água e energia; implantação consciente e ordenada; mitigação dos efeitos das mudanças climáticas; uso de materiais e tecnologias de baixo impacto ambiental; e a redução, tratamento e reuso dos resíduos da construção.
Em busca do selo LEED
A Guima Conseco – empresa referência no mercado nacional de facilities – tem diversas maneiras de auxiliar os empreendimentos a conquistarem o selo da certificação LEED.
Com competências que vão desde a manutenção dos ares-condicionados, que melhora a qualidade ambiental interna e o custo de energia elétrica, até a utilização de produtos na limpeza profissional que minimizam o impacto ambiental e a elaboração de projetos de áreas verdes mais sustentáveis, a Guima adequa as demandas dos seus clientes a essas necessidades por meio da sua experiência e alto conhecimento especializado e técnico.
A jardinagem e o paisagismo sustentáveis são bons exemplos de ações que podem contribuir para a obtenção da certificação LEED. Renato Guimarães Junior, gestor responsável pela Jardinagem da Guima Conseco, explica que o uso ou restauro de plantas nativas ou adaptadas pode ser considerado o primeiro passo para o empreendimento que busca sustentabilidade e qualidade de vida. Ele explica que essas vegetações exigem menos manutenção e irrigação e demandam menor uso de fertilizantes químicos ou pesticidas se comparadas com espécies introduzidas. “A partir daí, reduzem-se significativamente os custos ao longo da vida útil de diversos empreendimentos, sejam eles edifícios, residências, praças ou estabelecimentos comerciais.”
A conservação do solo e o uso responsável de água potável são exigências igualmente praticáveis quando se aplica paisagismo e jardinagem sustentáveis. Segundo o especialista, uma vez ajudando a reduzir o número de regas e o emprego de produtos nocivos, a técnica previne a erosão e sedimentação do terreno, otimiza o uso de recursos hídricos, além de economia financeira, responsabilidade ambiental e compromisso social.
Conheça a Guima Conseco, acessando www.guimaconseco.com.br e saiba mais como ela pode auxiliar na conquistar da certificação LEED.
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Mesmo com crises, Brasil deve estimular indústria e ampliar as relações comerciais em contraste aos movimentos protecionistas
Recentemente, o mundo tem enfrentado tensões internacionais de grande impacto, como as restrições do governo de Donald Trump, a saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit) e episódios como a guerra comercial entre EUA e China, a pandemia do novo coronavírus e a guerra na Ucrânia. Em um mundo cada vez mais globalizado e em que as interconexões e relações econômicas, políticas e comerciais se entrelaçam o tempo todo, países desenvolvidos e em desenvolvimento têm sofrido grandes dificuldades econômicas, como inflação alta, problemas na exportação de bens, serviços e alimentos e o agravamento da insegurança alimentar.
Movimentos de protecionismo
Como reação a esses fenômenos, muitos países têm apresentado movimentos de protecionismo em suas economias, por meio da imposição de restrições comerciais e de barreiras tarifárias e não tarifárias às importações e exportações. O movimento de fechamento das economias é reflexo das crises que se desenrolam em cadeia.
A ONU, recentemente, pediu, expressamente, aos países da Organização Mundial do Comércio para que as exportações não sofram mais restrições, a fim de evitar uma grave crise internacional de alimentos. É imprescindível que o Brasil não siga o caminho dos países que têm se fechado e siga aberto ao comércio internacional apesar das dificuldades recentes.
Brasil – Um dos maiores exportadores de commodities agrícolas
O Brasil é o terceiro maior exportador de commodities agrícolas do mundo e é altamente dependente da importação de fertilizantes da Ucrânia e da Rússia. Ainda que o Brasil não tenha aplicado sanções à Rússia, o país sofre com as consequências indiretas dessa crise, assim como outros países em desenvolvimento. Mas, apesar disso, a situação não deixa de apresentar boas oportunidades para o Brasil.
Para isso, é preciso fazer o dever de casa. É preciso investir na produção interna e no campo tecnológico visando aumentar a competitividade e o valor agregado dos produtos. Nesse sentido, a aprovação de reformas como a fiscal, administrativa e trabalhista também podem impulsionar o agronegócio.
Novos contratos
É muito importante investir internamente visando ser mais competitivo e se abrir às exportações, mas também é preciso se relacionar e estar aberto às cadeias de produção e cadeias globais de valor. Não podemos nos fechar e apenas pensar na autossuficiência. É preciso reestruturar a cadeia de alimentos, diminuindo a dependência em alguns setores estratégicos, diversificando fornecedores e ampliando parcerias comerciais.
Hoje, o país vem celebrando contratos com o Canadá e iniciando conversas com o Chile e o Emirados Árabes Unidos como alternativas para a importação de fertilizantes. É importante mantermos firmes as relações com a União Europeia, da China e dos EUA, para a celebração de acordos que possam trazer benefícios.
É possível, com um bom desenvolvimento da indústria nacional, um crescimento sustentável do país e da população e o estabelecimento de relacionamentos comerciais com mais países e regiões, aproveitar a situação de crise e promover importantes avanços para o país. O Brasil, por ser um player de importância no mercado mundial de alimentos, não deve adotar medidas protecionistas e pode se beneficiar em um movimento contrário a outros países.
Sobre o Cescon Barrieu
O Cescon Barrieu é um dos principais escritórios de advocacia do Brasil, trabalhando de forma integrada em cinco escritórios no Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador e Brasília) e, também, em Toronto, Canadá. Seus advogados destacam-se pelo comprometimento com a defesa dos interesses de seus clientes e pela atuação em operações altamente sofisticadas e muitas vezes inéditas no mercado.
O objetivo do escritório é ser sempre a primeira opção de seus clientes para suas questões jurídicas mais complexas e assuntos mais estratégicos. www.cesconbarrieu.com.br
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O Palácio das Indústrias, nome do prédio onde está instalado o Museu Catavento, foi construído durante 13 anos, entre 1911 e 1924, quando São Paulo tinha apenas cerca de 100 mil habitantes. Com o surgimento do período industrial em São Paulo, foi necessária uma readequação do espaço urbano. A reforma arquitetônica de São Paulo foi feita pelo engenheiro-arquiteto Ramos de Azevedo e sua equipe, responsável por grande parte dos prédios históricos da cidade, dentre eles o Palácio das Indústrias. O projeto foi idealizado como um espaço aberto ao público para exposições industriais, agrícolas e comerciais, focando os avanços paulistas nessas áreas. Domiziano Rossi, sócio do escritório de Ramos de Azevedo, é o responsável pelo projeto arquitetônico, que com o Palácio, pretendia ilustrar a significativa importância econômica de São Paulo. O prédio em si é uma grande apologia dessa grandeza econômica e política que São Paulo representava naquele momento. As exposições foram o propósito da construção do Palácio das Indústrias, e foram realizadas entre 1917 e a década de 1930. Foto by @volpeimagens 🚩 #saopaulocity #EuVivoSP #museucatavento — view on Instagram https://ift.tt/3xZvtaW
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documentary by Jonathan Silvers
Junte-se à Human Rights Watch para ver um , Tulsa: The Fire and Forgotten, gratuitamente, de 30 de abril a 10 de maio nos Estados Unidos, e participe de uma discussão ao vivo em 5 de maio com: Nicole Austin-Hillery, Diretora Executiva do Programa dos EUA da Human Rights Watch DeNeen Brown, repórter do Washington Post Rep. Regina Goodwin, OK House District 73 Dreisen Heath, Pesquisador e Advogado da Human Rights Watch Kristi Williams, co-proprietária do REAL Black Wall Street Tour
Sobre o filme: Um dos piores incidentes de violência racial na história americana ocorreu há 100 anos, de 31 de maio a 1º de junho de 1921. Conhecido como o Massacre da Corrida de Tulsa, uma multidão de residentes brancos ateou fogo em "Black Wall Street" - centenas de propriedade de negros negócios e casas no distrito de Greenwood de Tulsa, Oklahoma - matando cerca de 100-300 residentes negros e deixando cerca de 10.000 moradores negros desabrigados.
O novo documentário Tulsa: The Fire and the Forgotten, com estreia segunda-feira, 31 de maio na PBS, examina este ataque mortal no 100º aniversário do crime no contexto de outros massacres raciais e assassinatos policiais, incluindo o aniversário de um ano do assassinato de George Floyd (25 de maio de 2020). Dirigido por Jonathan Silvers.
Sobre a discussão: Junte-se à Human Rights Watch para uma discussão ao vivo sobre este filme apresentando a ativista de Tulsa Kristi Williams, o repórter do Washington Post DeNeen Brown e os especialistas da Human Rights Watch Nicole Austin-Hillery e Dreisen Heath.
Os palestrantes discutirão o legado do massacre e explorarão para onde iremos a partir daqui - 100 anos em diante. Os participantes nos Estados Unidos devem se registrar para transmitir o filme aqui, e RSVP separadamente para a discussão aqui. A discussão terá legendas ao vivo e está disponível gratuitamente em todo o mundo com RSVP.
Em caso de dúvidas, envie um e-mail para Sophie Hilal em [email protected]. Nicole Austin-Hillery Nicole Austin-Hillery é a Diretora Executiva do Programa dos EUA da Human Rights Watch. Nessa função, a Sra. Austin-Hillery lidera os esforços da Human Rights Watch para acabar com as violações de sistemas abusivos nos Estados Unidos.
Seu trabalho se concentra em abordar e combater o racismo sistêmico, melhorando o sistema de imigração dos EUA, enfrentando problemas de direitos dentro do sistema de justiça criminal nacional e defendendo políticas para lidar com a pobreza e a desigualdade baseadas nos padrões internacionais de direitos humanos.
DeNeen Brown DeNeen L. Brown é redator premiado do The Washington Post há mais de 35 anos. Brown é professora associada no Philip Merrill College of Journalism, onde ensina redação especial e o "Poder da Voz da Escrita". No The Post, Brown continua a relatar e escrever, revelando histórias esquecidas e não contadas da história negra e conectando as notícias de hoje às histórias de heróis e heróis negros.
Ela escreveu sobre a história do país de terror racial, linchamentos e massacres. Depois que a história de Brown de 2018 no Massacre da Corrida de Tulsa de 1921 foi publicada na primeira página do The Washington Post, o prefeito de Tulsa anunciou que reabriria a busca da cidade por valas comuns das vítimas do massacre. Em outubro de 2020, a cidade descobriu uma vala comum que pode estar ligada ao massacre.
Os cientistas começarão a examinar os restos mortais neste verão. Representante Regina Goodwin Regina Goodwin foi eleita para servir na Câmara dos Representantes de Oklahoma, Tulsa, House District 73, em 2015. Orientada por "The Power of We", Rep. Goodwin luta por igualdade econômica, reforma da justiça criminal, saúde e melhoria da educação pública.
Ela é autora de vários projetos de lei, incluindo o HB 3393, que proíbe o acorrentamento de mulheres grávidas encarceradas durante o trabalho de parto e parto, e o HB 2253, que esclarece os direitos de voto para pessoas condenadas por um crime. Ela tem trabalhado diligentemente em projetos de lei que determinam o uso de câmeras corporais pela polícia, revisando o uso de força excessiva, proibindo a pena de prisão por taxas e multas e tornando crimes de ódio um crime.
O deputado Goodwin liderou o bloqueio do HB 2328, onde a aplicação da lei não seria considerada o mesmo padrão de lei que outros cidadãos em relação à força excessiva e letal, e ajudou na remoção do Live PD da comunidade de Tulsa. A deputada Goodwin atualmente atua como líder assistente da minoria e presidente do Legislative Black Caucus de Oklahoma. Dreisen Heath Dreisen Heath é pesquisadora / defensora com foco em questões de justiça racial, incluindo reparações, no Programa dos Estados Unidos da Human Rights Watch.
Antes de ingressar na Human Rights Watch, Dreisen trabalhou como assistente especial do diretor e conselheiro do escritório do Brennan Center em Washington DC e foi pesquisador do Centro de Pesquisa em Educação e Política Social (CRESP) da Universidade de Delaware examinando comunidades emergentes política de saúde e educação, com foco particular na insegurança alimentar e no acesso aos alimentos em comunidades de baixa renda em nível local, estadual e federal. Ela é bacharel pela Wesleyan University. Kristi Williams Kristi Williams a.k.a.
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HUMAN RIGHTS WATCH
Washington/U.S.A – Segmento: Informação - Portal Membro desde 09/06/2020
Saiba mais: portalosaber.no.comunidades.net
PORTAL ELETRÔNICO O SABER
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Milei tenta se aproximar do Papa Francisco após insultá-lo
O presidente da Argentina, Javier Milei, visitou o papa Francisco, seu compatriota, nesta segunda-feira (12), levando doces e biscoitos e conversando sobre política, conforme tenta fazer as pazes com o pontífice que durante muito tempo ridicularizou. Milei, um libertário independente de direita, insultou Francisco durante a campanha eleitoral no ano passado, chamando-o de “imbecil que defende a justiça social”. Mas o presidente mudou de tom no cargo, à medida que tenta reforçar o apoio da sua base católica conservadora, em meio a crescentes desafios. Francisco e Milei conversaram durante cerca de uma hora, disse o Vaticano, sem dar detalhes da conversa. Eles se reuniram em um momento em que a Argentina enfrenta a pior crise econômica em décadas, com uma inflação superior a 200%, e com o recém-empossado Milei lidando com dificuldades após a rejeição parlamentar de um importante pacote de reformas. O presidente discutiu “o programa do novo governo (argentino) para combater a crise econômica”, entre outros tópicos, durante conversações separadas com o segundo em comando do Vaticano, o secretário de Estado, cardeal Pietro Parolin, disse um comunicado do Vaticano. Antes da reunião, quando questionado sobre os insultos passados, o chefe do escritório de doutrina do Vaticano disse: “o papa é uma pessoa que tem muito carinho por todos, por isso não há qualquer dúvida de que ele tenha qualquer animosidade”. O papa considerou os comentários anteriores “como uma estratégia de campanha”, disse aos jornalistas o cardeal Victor Manuel Fernandez, que também é argentino. Mesmo que o papa não goste de “algumas tendências políticas e ideológicas” na Argentina, “ele sempre se preocupará com aqueles que sofrem”, acrescentou. Visita à Argentina Francisco, ex-arcebispo de Buenos Aires, irritou alguns de seus compatriotas por não visitar sua terra natal desde que se tornou papa em 2013. Ele disse que poderá finalmente viajar para a “sofrida” Argentina no segundo semestre deste ano -- embora o cardeal Fernández tenha dito nesta segunda-feira que não está claro se a viagem papal acontecerá “porque depende de muitas coisas”. Garantir tal visita poderia ser um grande impulso para Milei, que busca agradar seus apoiadores católicos conservadores. Francisco já disse anteriormente que não queria ser explorado politicamente por políticos argentinos. Na sexta-feira, ele disse que o "individualismo radical" permeia a sociedade como um "vírus", em palavras que podem chocar os instintos radicais de livre mercado de Milei. Mas as reuniões de segunda-feira, e as anteriores do fim de semana, pareciam estar indo bem. Milei trouxe alfajores de doce de leite e uma marca de biscoitos de limão que o papa gosta na segunda-feira, disse o porta-voz presidencial Manuel Adorni. No domingo, eles conversaram ao final de uma missa de canonização na Basílica de São Pedro para a primeira santa argentina, María Antonia de Paz y Figueroa, uma leiga consagrada do século XVIII, mais conhecida como "Mama Antula". Francisco, que tem 87 anos e dificuldade para andar, estava em uma cadeira de rodas quando foi cumprimentar Milei após o culto. Ele sorriu, estendeu a mão e lhe disse: "você cortou o cabelo!" Milei, que ainda usa o cabelo longo de forma não convencional para um político, brincou sobre o fato de ter arrumado sua aparência e perguntou se poderia abraçar e beijar o papa. Um Francisco sorridente respondeu: "sim, filho, sim". Ele saudou o papa como "o argentino mais importante da história" em uma entrevista no sábado. Fonte: EBC Internacional Read the full article
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Mercado imobiliário vive boom na procura por imóveis para investimento
A manutenção da taxa básica de juros da economia brasileira em 2% ao ano gerou uma debandada de investidores da renda fixa. Ativos tradicionais, como poupança, Tesouro Direto e fundos DI, têm a sua rentabilidade diretamente ligada à Selic, e agora se tornaram muito menos interessantes com o congelamento da taxa ao menor patamar da história pelo terceiro ciclo seguido. Diante do perfil conservador dos investidores brasileiros — não à toa, a poupança sempre foi a queridinha nacional —, o mercado imobiliário se tornou um dos principais destinos deste dinheiro por ser mais seguro que outros ativos variáveis, vide a Bolsa de Valores, e apresentar potencial de rentabilidade estável no longo prazo. Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) apontam que as vendas no setor cresceram 23,7% no terceiro trimestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2019. No acumulado do ano até setembro — mês com os últimos dados consolidados —, o comércio de imóveis cresceu 57,5% em paralelo ao ano passado. Esse novo fluxo já é sentido nos negócios, e tende a se manter elevado com os sinais emitidos pelo Banco Central em preservar a Selic em patamar baixo.
A plataforma de venda imobiliária Apê11 registrou aumento de 115% nas buscas de investidores por imóveis entre setembro e outubro, na comparação com os dois meses anteriores. A alta já era esperada desde que o Comitê de Política Monetária (Copom) iniciou o corte sistemático na taxa básica de juros, e atualmente o interesse de investidores representa quase 40% de todas as buscas realizadas pelo balcão digital. Há um ano, este público era de 15%. “O movimento de queda nos juros gera mais estímulos para que investidores levem o seu dinheiro para a econômica real, e há poucas opções no mercado financeiro que tragam remuneração razoável dentro de um risco controlado”, afirma Leonardo Azevedo, cofundador da startup. A rentabilidade depende do perfil do investidor. O lucro no mercado imobiliário poder vir de uma forma mais robusta e imediata com a venda do imóvel após a sua valorização, ou distribuído no longo prazo ao disponibilizar o espaço para aluguel.
Já o perfil dos investidores é dividido entre os que buscam imóveis na planta — que tradicionalmente são mais baratos que obras concluídas —, e por quem enxerga oportunidades na reforma de bens. “O segundo tipo geralmente é de quem entende mais do mercado. Eles pegam imóveis depreciados ou mais antigos, e trabalham com a tese de fazer melhorias que resultarão em valorização”, diz Azevedo. O primeiro perfil abrange a maioria dos investidores, com 70% do novo fluxo de mercado. “Uma pessoa mais leiga não está preparada para enfrentar todos os imprevistos que podem surgir com um imóvel pronto, do aumento inesperado de custos. Quem compra na planta já tem planejado o quanto irá gastar por mês.”
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Com mais de 70 prédios construídos na capital paulista, a incorporadora Vitacon tem em 85% da sua carteira de clientes pessoas que compram apartamentos como forma de investimento. O ano de 2019 bateu recorde nas vendas no mercado imobiliário após quatro anos de letargia causada pela crise política e econômica. A disparada fez crescer a expectativa para 2020, mas que logo foi frustrada pela pandemia do novo coronavírus. Depois de quatro meses praticamente parados no auge dos impactos da Covid-19, o mês de julho surpreendeu, e desde então as vendas retornaram ao patamar pré-crise. Segundo o CEO da Vitacon, Ariel Frankel, a junção da Selic baixa com a demanda reprimida após dois ciclos seguidos de crise impulsiona o mercado, e a perspectiva de vacina a partir do início do próximo ano e a recuperação da economia darão combustão para o crescimento se manter ao longo de 2021. “Muitas pessoas sofreram com perda de empregos, redução de salários e outras dificuldades, mas, ao mesmo tempo, existe uma grande parcela que aproveitou este momento para posicionar melhor os seus investimentos”, afirma.
Apartamentos de dois dormitórios são os grandes alvos das duas representantes do mercado. Para Azevedo, do Apê11, o isolamento social imposto pela pandemia da Covid-19 fez as pessoas valorizarem a privacidade dentro das suas próprias casas. “Vai continuar sendo o mais requisitado. Apartamentos com esse perfil atendem diversas necessidades, desde o casal jovem com filho pequeno até o casal que quer ter um quarto extra para receber parentes ou transformar o espaço em um escritório”, afirma. Na Vitacon, o perfil também sempre foi o preferencial dos clientes. “Os investidores enxergam nesse tipo de mercadoria a maior rentabilidade”, diz Frankel.
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Integração entre mercados latino-americanos é a maior aposta para os negócios no pós-Covid
Avaliação foi feita por CEOs do World Trade Center no Brasil, México, Colômbia e Peru em live realizada pelo WTC Curitiba
Integração entre os países latino-americanos e os mercados internacionais foi um ponto bastante destacado pelos especialistas
A integração dos mercados latino-americanos, bem como das iniciativas conjuntas e parcerias estratégicas em busca de outros mercados internacionais, é uma das grandes apostas para 2021 no panorama de negócios internacionais pós-Covid-19. A estimativa foi feita por quatro executivos CEOs do World Trade Center (WTC) no Brasil, México, Colômbia e Peru, reunidos em uma live promovida pelo WTC Curitiba e Joinville. A mediação foi feita pelo economista Carlos Ronderos, ex-ministro de comércio exterior da Colômbia e diretor executivo do WTCA para a América Latina – entidade internacional que coordena os mais de 326 escritórios da marca no mundo.
A live “LATAM: Oportunidades de Investimentos na Região Pós-pandemia”, disponível na íntegra no canal do Youtube do WTC Curitiba, trouxe os panoramas locais de cada uma das cidades ali representadas: Lima, no Peru, com Juan Carlos Mathews; Cartagena, na Colômbia, com Juan Pablo Velez; Guanajuato e Nuevo Laredo, no México, com Jorge Acevedo; e Curitiba e Joinville, com o anfitrião Josias Cordeiro.
“Os cenários de cada país se assemelham em setores como os de infraestrutura e investimentos em tecnologia e inovação, em face do panorama de retomada econômica e início do governo Joe Biden, nos Estados Unidos, que trazem boas expectativas de negócios no comércio exterior para a América Latina em 2021”, diz Cordeiro.
O executivo acrescenta que, em comparação com os outros países representados no debate, o Brasil precisa avançar em seu ambiente de reformas para garantir uma melhora na estabilidade econômica e política. “Também temos de aprimorar os tratados internacionais, algo que o WTC encara como uma de suas missões. No WTC Curitiba e Joinville, temos um programa bastante ativo para incentivar a competitividade das empresas da região Sul do Brasil, a segunda mais relevante do país, com um PIB de US$ 190 bilhões e uma população de 32 milhões de habitantes.”
Tratados internacionais A integração entre os países latino-americanos e os demais mercados internacionais foi um ponto bastante destacado pelos especialistas, que enfatizaram os tratados de livre comércio existentes em seus países. “O Peru possui atualmente 23 tratados comerciais internacionais. No ranking Global Competitiviness Index, do Banco Mundial, ocupamos a 65ª posição entre 141 países. Nossa estabilidade macroeconômica é apontada como a maior vantagem. Chile, Peru, México e Colômbia são as economias mais abertas da região, as quatro mais bem ranqueadas pelas avaliadoras internacionais de riscos Standard & Poors, Fitch Ratings e Moody’s. O Brasil vem na sequência, na 8ª posição”, destaca Juan Carlos Mathews, do WTC Lima.
Já Jorge Acevedo apresentou aspectos do cenário mexicano, enfatizando que o WTC Nuevo Laredo mantém projetos para atender a demanda trazida pela retomada econômica dos países latinos por meio da fronteira com os Estados Unidos, que atrai oportunidades em produtos e serviços. “Muitas vezes pensamos que conhecemos uns aos outros na região pelo fato de sermos latinos, mas sempre há algo mais a descobrir sobre cada país. O México conta com 12 tratados de livre comércio firmados com 46 países. Desde julho, temos um novo tratado de livre comércio, o USMCA, que substitui o Nafta. O comércio total entre México e EUA, somando exportações e importações, subiu para US$ 337 bilhões entre janeiro e agosto de 2020, o que alçou o México como principal parceiro comercial norte-americano no corrente ano.”
Conhecida por ser um polo turístico, Cartagena tem uma indústria de logística pulsante, com várias multinacionais instaladas. “Somos um país resiliente e temos um governo comprometido com fechamento de negócios e parcerias, cultivando a estabilidade política e econômica. A estimativa é de que o PIB da Colômbia cresça entre 3,6% e 4% em 2021, cenário bastante favorável para investimentos estrangeiros, principalmente em hubs, por nossa localização estratégica de conexão entre a América do Sul e a Central, além dos Estados Unidos. Nosso país conta ainda com um ecossistema tecnológico bem desenvolvido, essencial para o ‘novo normal’, com 98% de seus municípios conectados por fibra ótica”, ressalta Juan Pablo Velez.
Internacionalização Feita em inglês, a live “LATAM” foi o primeiro evento do tipo do WTCA na América Latina, dentro na missão do WTC Curitiba e Joinville de promover um ambiente propício à competividade das empresas brasileiras. As informações apresentadas pelos participantes trazem dados sobre o panorama latino para as empresas interessadas em internacionalização e estão disponíveis no canal do Youtube do WTC.
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